terça-feira, 29 de julho de 2014

FIDELIDADE ESPÍRITA - POR ROOSEVELT TIAGO





“Vim lançar fogo na terra; e que mais quero, se já está aceso?”
Jesus
Lucas 12:49

Fidelidade Espírita é o título do nosso novo livro e que reúne temas com reflexões importantes sobre as práticas que ocorrem dentro dos Centros Espíritas, algumas questões delicadas e outras até constrangedoras, porém todas importantes para equacionar várias dúvidas relacionadas ao que é realizado em nossas Instituições.
A modernidade e o aparente progresso acabam fazendo com que vários adeptos do Espiritismo, acabem distorcendo práticas já estabelecidas, buscando aprimorar o que nem sequer chegamos a entender.
Chegamos a ouvir Dirigentes e Trabalhadores Espíritas questionando, sobre se Allan Kardec estaria superado tanto quanto suas obras, em outros vemos a obrigatoriedade no recebimento dos “passes”, sem falar no conteúdo das palestras e livros que hoje permeiam as atividades de divulgação Espíritas.

DIRIGENTE ESPÍRITA ATENÇÃO...


O livro Fidelidade Espírita é estruturado exclusivamente para Dirigentes e Trabalhadores Espíritas, servindo de ferramenta para que a saúde das práticas Espíritas possa ser avaliada e questões básicas respondidas.
Apenas seguiremos os apontamentos de Allan Kardec se estivermos verdadeiramente convencidos de que ele prossegue atual e sem a necessidade de novidades.
A opinião de um Espírito, seja quem for, não é maior que a Doutrina Espírita, mesmo assim, o pouco estudo permite que processos estranhos e modelos ineficientes de fluidoterapia e atividades mediúnicas, sejam instaladas por que determinado Espírito orientou.
Sem entender a importância da simplicidade do que nos trouxeram os Espíritos elevados, aqueles que não possuem a mesma altivez moral, tentam suplantar a falta desse entendimento, enfeitando as práticas Espíritas com processos externos.
Sem falarmos ainda, que mesmo quando o Dirigente e ou Trabalhador reconhece que determinado comportamento está equivocado, acaba, muitas vezes, seguindo no mesmo modelo, para não admitir a necessidade de reciclagem dos processos abraçados pela Instituição.



Manter as Casas Espíritas conduzidas sobre os sólidos trilhos, edificados pelos Espíritos destacados por Jesus, é sinal de amadurecimento moral e de entendimento Espiritual, pois a grandeza dos Espíritos Superiores é justamente atestada, pela capacidade de nos apresentar realidades tão sublimes quanto simples, pois a verdade real não necessita de adereços para ser compreendida por aqueles que a desejam encontrar.
Outras informações em: www.fidelidadeespirita.com.br    







   Roosevelt A. Tiago, é espirita, pesquisador, editor de obras espíritas, escritor, palestrante, considerado uma das maiores revelações na oratória sobre os rumos e destinos da Doutrina Espírita, é colaborador deste blog e atende na sua página do Facebook como Roosevelt Tiago


quinta-feira, 24 de julho de 2014

UMA PÁGINA APENAS - POR ORSON PETER CARRARA



A Natureza é a grande mestra. Só ela contém a verdade, e todo aquele que saiba vê-la, com olhar filosófico, desvendar-lhe-á os secretos tesouros ocultos aos ignorantes. As leis que regem a evolução proteiforme da matéria física ou vivente atestam que nada aparece súbita e perfeitamente acabado. 
O sistema solar, o nosso planeta, os vegetais, os animais, a linguagem, as artes, as ciências, longe de traduzirem rebentos espontâneos, são antes o resultado de longa e gradual ascensão, a partir das mais rudimentares formas até às modalidades hoje conhecidas.



Lei geral e absoluta, dela não poderia aberrar a alma humana constituir uma exceção. Essa alma, vemo-la, passa na Terra pelas mais diversas fases, desde as humílimas e incipientes concepções dos silvícolas, até as esplêndidas florações do gênio nas nações civilizadas.
Deverá nosso exame retrospectivo deter-se aí? Deveremos crer que essa alma, que manobra no homem primitivo um organismo tão complicado, tenha podido, de súbito, adquirir propriedades tão variadas e tão bem adaptadas às necessidades do indivíduo?
*  *


O compacto texto acima é do escritor francês Gabriel Dellane. Peço ao leitor ler novamente e com bastante atenção. Ele mostra o real aspecto das sucessivas transformações que vemos a natureza realizar, inclusive em nosso próprio corpo. É o que também ocorre conosco como individualidades, não restrito à questão do corpo e suas naturais transformações, mas refiro-me às transformações morais, intelectuais, emocionais, psicológicas e do permanente aprendizado advindo das experiências sucessivas que nos aprimoram.
Uma transformação real, na conquista de virtudes e no aprimoramento intelectual ou na segurança psicológica e emocional é impossível durante os poucos anos de uma única existência, por mais longa que seja.
Carregamos conosco ainda, como seres humanos, traumas e carências, manias e imperfeições morais que são as causadoras das perturbações individuais e seus lamentáveis desdobramentos e do caos social que mostra violência, corrupção e insegurança.
Considerando a sabedoria, bondade e perfeição do Criador, nossa condição de seres imortais e a necessidade real de continuarmos aprendendo, não é mais lógico pensar numa continuidade natural das experiências de aprendizado? 
Como disse o autor francês, como adquirir de súbito virtudes e conhecimentos que não integram nossa personalidade? A própria lógica e o bom senso indicam que é na continuidade do tempo que isso se fará. Como o tempo é infinito, ele trará essas oportunidades em épocas que naturalmente se renovarão. É só raciocinar mais um pouco. Se a própria dinâmica de vida e seus acontecimentos já é assim, nas transformações gradativas, porque seria diferente com as individualidades?
É preciso dar tempo ao tempo...
E pela mesma razão começamos a compreender causas e consequências, causa e efeito de tantas situações, encontros, reencontros, desajustes e impedimentos de toda ordem que ora se apresentam e que outra não é a causa senão a estreita relação entre as experiências vividas pelo mesmo ser, em épocas, lugares e situações totalmente diferentes. Por isso também a prudência hoje para evitar arrependimento e lágrimas nos dias que inevitavelmente virão. É muito melhor agir hoje com discernimento, bondade e bom senso do que colher amanhã os resultados dos descuidos de hoje.

  

            Orson Peter Carrara, é espírita, escritor, dirigente espírita, palestrante, um dos maiores divulgadores da Doutrina Espírita de acordo com a codificação de Allan Kardec, estes assuntos e outros podem ser tratados pelo seu e-mail orsonpeter92@gmail.com e pela sua página no Facebook Orson Carrara.
Desde 2013, o palestrante e escritor, colabora com este blog.

terça-feira, 15 de julho de 2014

A TEOLOGIA E O ESPIRITISMO - POR CARLOS DE BRITO IMBASSAHY




Há, erroneamente, no movimento espírita, um estudo que é considerado como sendo da Teologia no Espiritismo, todavia, os mais prudentes preferem considerar esse estudo como sendo teonômico, ou seja, que se trate de Teonomia Espírita. E arrazoemos:
Abrindo o Tratado de Teologia, traduzindo, vamos encontrar o seguinte:

TEOLOGIA - Ciência da religião, das coisas divinas. Compreende vários ramos:


1 - Teologia Dogmática - Define e demonstra as "verdades" em que devam se crer. Os dogmas estabelecidos pela fé e pela razão divina da qual não se pode contestar. São leis estabelecidas pela compreensão divina e de seu Poder Superior.


2 - Teologia Moral - Ensina as coisas a se praticar, a vida dedicada aos princípios religiosos e o respeito a Deus, ente Superior que dita nossos costumes e o modo de ser da nossa existência.


3 - Teologia Ascética - Descreve as paixões, as virtudes e os vícios bem como os meios de dar forma à sua vida e adaptá-la aos preceitos evangélicos. Enfim, mostra a vida com suas alternativas e a forma vivê-la dentro dos preceitos da fé da religião.


4 - Teologia Mística - Estuda os meios pelos quais a alma se une intimamente a Deus. O julgamento final e os destinos que a mesma terá perante o dito julgamento final.


5 - Teologia Escolástica - Aplica a razão filosófica aos dons da fé. Seu fundamento consiste em religar os dogmas cristãos e a Revelação à filosofia tradicional num formalismo pleno.


- Torna-se necessário distinguir na Teologia, dois elementos principais, onde (da qual) a autoridade se difere: 1. As verdades dogmáticas (que não se discute) por ela esposada e 2. as explicações que a mesma dá.
É claro que aqui, temos um resumo geral do que seja a Teologia em si, o que, pelos seus próprios conceitos e fundamentos, mostra que nada tem em comum com a codificação espírita, o que, por si só, recomenda que não se use tal conceito para se estudar nada que seja correlato com a ideia espírita de Deus e decorrências.

                                       



Já, a Teonomia, cujo conceito, até escrevermos nosso trabalho - E Deus, Existe? - não constava de nenhum dicionário, pelo que se pode depreender, permite que se estude Deus sem dogmas, sem preconceitos, sem outros vínculos presos a fundamentos indiscutíveis, além da razão.



Para os Espíritos Superiores, quando indagados por Kardec (ver LE, cap. I, item 1) eles definem Deus como sendo "causa suprema de todas as coisas" negando, dessa forma, a idéia de que fosse o Criador do mundo em si e tudo o que o envolva. Porque, de fato, a causa da existência do pinto é o ovo galado que, depois de chocado, na vida, seria criado pela galinha chocadeira e nas granjas pelo sistema artificial.
Kardec, infelizmente, não sentiu a sutiliza da resposta a ele dada pelo Espírito Verdade que o assessorava na codificação e, por muitas outras obras sequentes referiu-se a Deus como "Criador" provavelmente pelo vício do uso conceitual de sua época.



E, na Gênese, no cap. II, chega a dar a Deus propriedades e sentimentos humanos, como "de infinita bondade", "todo poder e justiça" e por aí afora. Como consequência clara da conceituação incidental da sociedade.
Os Enciclopedistas admitem que a idéia da existência de Deus nasceu dos primitivos cultos ou rituais de sacrifícios e imolação de seres vivos, onde, durante os rituais, os sacerdores "incomporavam" a idéia de um Ente divino (mediúnico, para os espíritas) ou seja, de um Deus com poderes superiores que se manifestava comandando os ditos rituais. O Sacerdote Supremo, então, "incorporava" a Entidade Superior dos destinos humanos, ou seja, o Deus que aquela gente respeitava e consagrava. Assim nascera a idéia da Existência de um Ente Superior a comandar os destinos dos seres humanos e, a partir de tal conclusão, cada religião passou a criar seu Deus próprio. Por esse motivo, como, cientificamente, a verdade é única para todos, o Deus religioso nega esta premissa, já que cada religião possui, como foi dito, seu próprio Deus. E Deuses com características distintas, que só protegem os fiéis de suas respectivas seitas.


Já a Ciência, atualmente, divide-se em várias e diversas correntes, incluindo os radicais, aqueles que se diziam "materialistas" e que, atualmente, não mais possuem condição para apregoar que a matéria seria causa de tudo, desde que Einstein provou que ela é a condensação da energia cósmica e que esta energia jamais poderá se alterar por si só sem que sobre ela atue um agente físico, que seja, para condensá-la e dar-lhe, qualquer, forma atômica material.

Se é necessário que haja um agente estruturador distinto da energia. Para as Escolas in Murray Gell Mann, à frente do acelerador de partículas da Stanford University, em 1975, após descobrir a existência dos quarks, deu início a uma série de experimentos com partículas atômicas disparadas e bombardeadas a fim de verificar como as mesmas poderiam se anular, a fim de fazer o estudo inverso e descobrir como as mesmas se formam. A turma do CERN, infelizmente - talvez, por rivalidade - insiste em ignorar tais estudos, de modo que os seguidores do Fermilab suiço, que tem ampla divulgação mundial, não dá conta de tais descobertas, ou seja, que, para que uma simples subpartícula atômica se forme torna-dianas - Amit Goswami - estes agentes pertenceriam ao domínio espiritual, o mesmo onde se encontram as "almas humanas"








Peter Higgs, físico escocês, ao equacionar a existência de mais um bóson - partícula estudada por Bose, o autor da Estatística atômica - resolveu dar a esta partícula os "poderes divinos de criação" ou seja, o Deus criador, das religiões em si, só que dependia de duas etapas distintas, a de provar que a partícula existia e que a mesma possuía a propriedade de criar o átomo em si, só ignorou um fundamento: e como ou como tal partícula teria sido criada? Auto formação? Muito ilógico. E, de fato, o CERN, com ajuda dos estudos de Higgs, detectou a existência de sua partícula só que ela era simplesmente mais um bóson como os demais já conhecidos.


As pesquisas recentes que detectaram as emissões cósmicas que comprovam a existência do Big bang vieram comprovar uma série de outros estudos astrofísicos sobre a formação do Universo.

Já Edwin Hubble, cosmofísico americano que descobriu a expansão do Universo e o definiu como sendo cíclico (repetitivo) e anisotrópico admitiu que de fato, a teoria de um Big bang era provável e lógica, sendo que assim, o Universo estaria fundamentado em dois tipos cíclicos, o atual de expansão, onde tudo evolve e se forma até que a expansão ceda lugar e perca sua capacidade de continuar, assim, esvaindo-se para, então, dar início ao ciclo inverso de implosão - anisotrópico porque não tendo sendo oposto rigoroso de volta, como o caso do pêndulo, cujo movimento é isotrópico - onde toda energia expandida é novamente comprimida para dar início a outro Big bang. E onde entraria Deus nisso? Como Entidade sobre-humana, preocupado com as criaturas terrenas, Ele jamais teria condições de comandar a implosão do Universo. Este Agente tem que ser Físico e Supremo, para efetuar tal feito, onde os Espíritos dos religiosos, ou agentes estruturadores da Física, apenas, estariam ajudando o Universo a implodir para nele novamente embarcar e definir mais uma etapa do seu ciclo evolutivo.

Só que isso acaba com a idéia do Deus religioso, antropomórfico, preocupado em punir as criaturas que desobedeçam aos seus desígnios.





 Carlos de Brito Imbassahy, é físico, engenheiro, escritor, espírita e pesquisador da chamada Frente Espírita Pró Kardec, luta pelo codificador, pela manuntenção de suas ídeias, conhecido por sua natural tranquilidade de ver a vida após a vida, escreveu vários livros sobre a doutrina, profissional de sucesso, mora com a família, nos Estados Unidos, participa de eventos pela internet que sirvam para deixar claro que doutrina espírita deve-se estudar nos moldes de Kardec. Filho de um dos gênios da doutrina na Carlos Imbassahy, que inclusive traduziu as Obras Básicas de Kardec, mestre Carlos de Brito é uma pessoa rara, de inteligência impar, duro e austero lembra a figura do físico firme e seguro em sua rota de vida, a meu pedido, escreve para este blog que o respeita da forma que ele tem de estudar e entender a maravilhosa doutrina.
Uma lenda viva da história e dos bastidores, conhece muitos fatos de embustes espíritas, porém se limita a transmitir Kardec, puramente Kardec, sem idolatria pois também abre aspas a algumas decisões do filho de Lyon, embora as respeite.
No Facebook conversa com os que o procuram no endereço Carlos Imbassahy.


sexta-feira, 11 de julho de 2014

CHEIRO DE LAMPARINA - POR RICHARD SIMONETTI


                                               
Conta o historiador grego Plutarco (46-119), que Demóstenes (384-322 a.C.), um dos grandes mestres da eloquência no mundo antigo, experimentava, quando jovem, sérias limitações com a palavra.
Não parecia destinado a brilhar na tribuna. Teve que empregar grande força de vontade para superar limitações que no início de sua carreira o submeteram ao vexame de ser vaiado pelos auditórios onde discursava como advogado.
Buscando corrigir graves defeitos de dicção, declamava, solitário, intermináveis discursos, retendo seixos na boca. Não raro o fazia à beira-mar, esforçando-se por elevar a potência da voz acima do marulhar das ondas, habilitando-se a dominar os clamores da multidão.




Costumava encostar o peito à ponta de uma espada, obrigando-se a corrigir certos movimentos desordenados do seu corpo, quando falava. Trancava-se em casa por meses, estudando, trabalhando, aprimorando-se incessantemente. Chegou a copiar a vasta obra do historiador Tucídedes (465-404 a.C.), oito vezes!
Com sua persistência adquiriu as virtudes que fizeram dele o mais brilhante orador da antiguidade.
         Piteas, um de seus opositores, zombava dele, dizendo que seus dons “cheiravam a lamparina”. Não eram naturais. Exigiam esforço.
         Antes do advento da lâmpada elétrica, usava-se a lamparina, rústica luminária, em que um pavio aceso fornece luz, alimentado por óleo inflamável. Iluminação precária. Era necessário tê-la bem perto do texto quando se pretendia a leitura noturna. Daí a expressão “queimar as pestanas” para definir alguém que se dedica intensamente ao estudo.
         Respondendo à observação mordaz, Demóstenes informou que, se bem usada, a lamparina era um poderoso instrumento de aprimoramento intelectual, algo que pessoas como Píteas, não habituadas ao estudo, desconheciam. Por isso, em relação aos resultados, havia uma grande diferença no trabalho de ambos.
A posteridade demonstraria o acerto de suas afirmações. Demóstenes será sempre lembrado por sua cultura, pelos dons de oratória que conquistou. Quanto a Piteas, quem ouviu falar dele?
         O relato de Plutarco nos remete a uma questão importante:
         A genialidade é inata ou fruto de esforço?
         À luz da reencarnação, ficamos com a segunda opção.
Trata-se de uma conquista.
O gênio de hoje foi o aprendiz de ontem, desde o passado remoto. Cultivou experiências, aprimorou técnicas, acumulou conhecimentos… São realizações inalienáveis do Espírito imortal, que se exprimem, no suceder das existências, em tendências e vocações inatas.
         Gênios artísticos como Rafael, Miguel Ângelo, Bach, Mozart, Beethoven, exprimiam em sua arte o aprendizado de múltiplas romagens terrestres.
         Diz Buffon: O Gênio não passa de uma longa paciência.



Emmanuel, em psicografia de Chico Xavier, passa a mesma ideia: O gênio é a paciência que não acaba.
         Ninguém está condenado à mediocridade perene.
Todos, sem exceção, podemos crescer em qualquer atividade, tornando-nos produtivos, talentosos, competentes… Com esse empenho, amanhã ou dentro de séculos, conquistaremos a genialidade.
         Importante não esmorecer, não deixar para amanhã, não transferir para um futuro incerto o que podemos e devemos fazer hoje. Mister aprender sempre, produzir cada vez melhor, ampliar horizontes culturais, mentais, morais, espirituais… Melhor hoje que ontem! Melhor amanhã que hoje! Melhorar sempre!
         Alguns dos piores males humanos estão relacionados com a indolência e o desinteresse que marcam as almas imaturas, ainda não conscientes do fundamental:
 Não há vida em plenitude sem plena utilização de nossas potencialidades criadoras, a partir do empenho em queimar as pestanas.


Richard Simonetti, 80, espírita, escritor, um dos mais conceituados palestrantes Internacionais da doutrina espírita, é colaborador deste blog, e conversa com os internautas pelo e-mail  : richardsimonetti@uol.com.br  no Facebook, sua página Richard Simonetti.